segunda-feira, 22 de abril de 2013

Fui vizitado pela morte e aconteceu algo muito estranho


Estava  no meu computador, quando tocaram à campainha. Desci as escadas e a cada degrau que descia mais frio ficava!
Abri a porta e lá estava uma criatura com o corpo coberto com uma capa preta com cinzas nas pontas das mangas, e disse:
-Tu irás ver o que é sofrer! (num tom de voz muito fino e arrepiante).
 De repente,tudo se transformou num reino onde havia muito sofrimento e desprezo pela vida humana; a criatura que parecia a morte apontou para uma imagem minha em que eu tinha feito mal a alguém.
 Para cada lado que olhasse encontrava algo de mal sobre a minha vida e as suas consequências;  subitamente, tudo acabou, e voltei à porta da minha casa; lá estava novamente erguida a morte, tinha escrito num papel todos os meus maus atos que tinham de ser perdoados.
O dia seguinte passei-o a pedir desculpas às pessoas a quem fiz mal. Quando  regressei a casa, fui para meter a chave à porta e mais uma vez o mundo mudou; mas desta vez não foi num sítio parecido ao inferno mas sim no céu.
Estava um homem de grandes barbas sentado num trono de ouro, ergueu-se à minha frente e disse, num tom de voz muito alto:
- Agradeço-te por renegares os teus maus atos e fazeres o que devia ser feito!
E num feixe de luz tudo voltou ao normal deixando-me sentado na cadeira do meu computador como se nada tivesse acontecido.
Ainda hoje me lembro do que aconteceu e penso sempre em fazer o bem para não voltar a  cruzar o meu caminho com tão sinistra e maléfica personagem. Serviu-me de exemplo!

domingo, 21 de abril de 2013

Um pessoa de 1800 conhece uma pessoa de 2013


Um dia estava a dar uma volta no meu carro, quando vi um homem sentado num banco. Estava vestido com um casaco castanho escuro, umas calças também castanhas com um cinto de couro daqueles que se vêem no museu. Tinha uma camisa branca de algodão, parecia uma personagem antiga que aparecem nos livros de história. Curioso, parei o carro e saí, e dirigi-me a ele. Chamei por ele e o homem  virou-se para mim e disse:
-O que te traz aqui? (num tom de voz alto).
-Parei porque fiquei intrigado, pois não tinha noção que haviam pessoas que se vestiam dessa maneira em 2013.
-2013! Viajei demais no tempo......(falando em sussurru).
-O senhor  viajou no tempo! Pode-me dizer como fez?
-Sim eu posso mas aqui não.
-Quer ir conversar no macdonnalds ?
- O que é o macdonnalds?
-É um sitio onde se come, é parecido a um restaurante.
-Não me parece, não estou com fome, e que tal um café?
- Concordo, podemos ir?
E foram ao café mais próximo. Ambos pediram um café e sentaram-se.
-Como se chama?
-Lucas Rosevelt o terceiro.
Por duas horas conversaram e o homem explicou tudo sobre a construção da máquina do tempo.
-Ok estou a compreender, qualquer dia irei voltar a encontrá-lo, mas da próxima vez é no passado.
-Sim se a tua construção da máquina correr bem.
Lucas carregou num botão do seu relógio e desapareceu sem deixar rasto.
Como prometi e cumpri, construí a máquina do tempo e fui para o passado. Dirigi-me à mansão de Lucas e quando lá entrei  estava ele sentado no seu trono a comer uvas de um cálice de prata.
-Vejo que conseguiste! Por favor senta-te e serve-te.
-Desculpe mas não posso ficar. Tenho família para tratar, espero vê-lo qualquer dia.  Foi bom revê-lo.
Carreguei no botão do meu relógio e desapareci voltando para o meu tempo. E tudo acabou bem. Ainda hoje, de vez em quando sonho que estou sentado ao lado do Lucas a saborear uns bons bagos de uvas e petiscos nos banquetes no seu palácio...

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Diálogo entre 4 amigos sobre uma peça de teatro



O Pedro estava a dar um passeio no parque quando encontrou a Rafaela sentada num banco com outros dois amigos:
Pedro: Olá Rafaela, está tudo bem contigo?
Rafaela: Sim está, e tu?
Pedro: Eu também.
Rafaela: Gostaria de te apresentar os meus amigos.
Rafaela: O João.
João:  Olá!
Rafaela: E a Raquel.
Raquel: Olá!
Pedro: Prazer em conhecê-los!
Rafaela: Gostarias de te sentares connosco?
Pedro: Sim adoraria!
Rafaela: Então, o que tens feito?
Pedro: Hoje fui ao “teatro do outro mundo” e adorei.
João: Ah!, sim eu vi isso mas a minha mãe não poude pagar porque é muito caro.
Pedro: Sim é verdade, eu tive sorte pois o meu tio da Bélgica mandou-me dinheiro, metade foi para o teatro a outra metade para os meus pais.
Raquel: Eu adoraria ir ao teatro mas nâo tenho tido tempo pois acabei de me mudar.
Pedro: De onde vieste?
Raquel: Vim dos Estados Unidos de América para Portugal porque os meus pais separaram-se e agora estou a viver com a minha avó.
Rafaela: Como foi o teatro? Gostate?
Pedro: Foi agradável e um pouco maluco ao mesmo tempo.
Raquel  João: Porquê?
Pedro: Eu vou- vos contar como tudo aconteceu. Entrei na sala do teatro e as luzes apagaram-se! Todas as pessoas intrigadas foram para o palco sem ver nada e de repente ligou-se uma luz a segui-las para onde fossem.
Do nada ouviu-se uma voz a identificar quem seria o ator principal, talhante e estudante e logo fui eu escolhido para estudante,  o meu primo para talhante e o meu pai de personagem principal.
Ao longo da atuação a voz ia dizendo as falas de cada um dos atores e quando era a minha vez de falar ficava muito envergonhado mas o meu pai ajudou-me.
No fim da peça, as luzes voltaram e apareceram os dramaturgos e nós comprimentámo-los e depois despedimo-nos.
João: Adoraria que isso me acontecesse.
Raquel: Eu não! Se fosse eu, escavava um buraco e enterrava-me com tanta vergonha.
Rafaela: Eu cá representaria com a minha maior vontade!
Pedro:Ok, gostei muito deste bocadinho e adorei conhecê-los e de voltar a ver-te Rafaela.Agora tenho de ir embora, já está a ficar tarde.
João: Adeus!
Raquel: Xau até amanhã!

domingo, 14 de abril de 2013

Ficha de trabalho sobre o filme Paixão de Shakespeare


1. A diferênça entre actor e personagem é que um actor representa um papel de uma história e uma personagem faz parte de uma história;
2.Para mim teatro é uma representação coletiva de uma história ou conto;
3.Passa-se no século XVI.
4.O teatro nessa altura era representado só por homens ,ou seja, os homens representavam quer papéis masculinos quer femininos. Nos dias de hoje o teatro é representado por homens e mulheres;
5.O meu actor favorito é o Joseph Fiennes  porque, por vezes é engraçado, até cómico; é o dramaturgo da peça de teatro e sabe actuar muito bem.
6.
a)Penso que a personagem mais engraçada é William Shakespeare, porque têm mas partes engraçadas no filme do que qualquer outra personagem;
b)Penso que é o Lord Wessen;
c) A Lady Viola, porque fez uma boa representação na peça no fim do filme;
d) Penso que é o Lord Wessen porque não era simpático para o Shakespear e outras pessoas (é o mau da fita)
7. Shakespear relativamente ao teatro é o dramaturgo, ator principal e que fez as audições;
8. A relação entre a história de Romeu e Julieta e a história de Shakespear e Lady Viola é que em ambas as histórias apaixonam-se;
9. A história começa com um dramaturgo famoso que se chama William Shakespeare que não tem inspiração para escrever uma peça, até que num dia  quando estava a fazer a audição para a sua peça,  apareceu um ator para um papel. Shakespeare intrigado pede para tirar o chapéu e ele recusa-se a fazê-lo e foje. Shakespeare corre atrás dele, vindo a descobrir que se trata de Lady Viola.
Nessa noite havia um baile na mansão da famíllia Lesseps.  Shakespeare vai dançar e encontra a Lady Viola e apaixona-se, mas o lord Wessen vê Shakespeare e ameáça-o  se ele apareçesse ao pé de Lady Viola.
Enquanto isso Lady Viola  vai representando a peça disfarçada de rapaz . Até que um dia é descoberta por um rapaz que a reconhece como amante de  Shakespeare originando o encerramento desse teatro, mas com um golpe de sorte é –lhes concedido outro teatro.
No teatro Lady Viola(que entretanto fugira de Lord Wessen), interpreta o  papel de julieta já que não havia ator para esse papel e tudo fica bem. No final do filme Lady Viola parte, Shakespeare fica de novo sozinho mas começa a escrever uma nova peça com a inspiração da memória de Lady Viola;
10.Seria o dramaturgo pois gostaria de escrever a peça.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

James Eugene Carrey


1. O seu nome completo é James Eugene Carrey;

2. É conhecido por interpretar papéis cómicos;

      3. Também atingiu sucesso de críticas em interpretações dramáticas em filmes como: The truman show e Eternal Sunshine; 

4. Nasceu em Newmark a 17 de Janeiro de 1962;

5. Carrey começou a fazer stand-up comedy no Yuk Yuk's, um clube de comédia de Toronto;
     
     6. Jim Carrey estreou no filme Rubberface, em 1981; 


   7. Jim Carrey tornou-se avô em 26 de fevereiro de 2010;

  8. Em 2003, Carrey juntou-se de novo a Tom Sllhadyac para a comédia que foi um sucesso financeiro, Bruce Almighty;
     
9. Jim esteve envolvido com Renée Zellweger, a qual conheceu durante as filmagens de "Eu, Eu mesmo e Irene";
     
10.A sua banda favorita é Cannibal Corpse, uma banda de Death Metal
       .

domingo, 7 de abril de 2013

Imelda Staunton - ama da família Lesseps


1.Nasceu a 9 de Janeiro de 1956 em Archway, norte de Londres;
2. Imelda Staunton frequentou a escola La Saint Union Convent School que era uma escola católica só para raparigas;
3.Quando tinha 18 anos frequentou a Royal Academy of Dramatic Art (RADA);
4. Recebeu pela segunda vez um prémio Oliver, o primeiro recebido a 1985 e o segundo a 1991;
5. Apareceu pela primeira vez na televisão em 1986;
6.Imelda Staunton partilhou um prémio de Screen Actors Guild pela melhor actuação no elenco em 1998 para o filme Paixão de Shakespear;
7. Em 1993, apareceu na televisão juntamente com Richard Briers e Adrian Edmonson em If You See God, Tell Him.
8. Na rádio, Imelda apareceu como a protagonista com papel de detetive nas series de drama Julie Enfield Invetigates em 1999;
9. Concheceu o seu marido, um actor Inglês Jim Carter nas produções de 1980 de Guys And Dolls no teatro nacional.
10. Imelda teve um papel de convidada de Sra. Mead em Little Britain em 2005.


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

4 quadras em rima ABAB

Tenta o homem, em busca insana,

Numa caminhada de virtudes nua,

Satisfazer a própria voz, que clama:

“Qual o sentido da existência tua?”




 Vem no escuro. Vem só,
 

Tão veloz quanto o raio.
 

Lá no espaço, isso é pó  

Não é mais que um ensaio. 



 A luz que chega do espaço 

Pousa na terra.

Deixa no céu o seu traço.

 Some na serra. 



 De repente da calma fez-se o vento

Que dos olhos desfez a última chama


E da paixão fez-se o pressentimento


E do momento imóvel fez-se o drama